Sugerimos que tipologias sejam utilizadas como critério de
segmentação, por exemplo: para o inicio do planejamento de ações de
distribuição e de comunicação, mas é arriscado coloca-lós
como o fundamento de planos de marketing e previsão de vendas.
Para se familiarizar com o raciocínio da tipologia, você ou
as pessoas interessadas podem solicitar a gerentes de negócios que definam seus
consumidores típicos e analisar as respostas obtidas, verificando as falhas.
Podem também treinar a construção de consumidores típicos de negócios bem
conhecidos tais como os de videogame, futebol, feira de artesanato. discutem os critérios
da validação e construção dos tipos. Se tiver a possibilidade crie o consumidor
típico de negocio, faça previsões sobre o
comportamento e acompanhe os resultados.
Tipologia que nascem de bancos de dados, ou de amplos
estudos sobre o movimento culturais são renovações saudáveis da teoria dos
tipos humanos.
Já o uso de tipologias clássicas como as derivados do
modelo de Jung. Do inicio do século em que o padrão comportamental
europeu de classe media tinha um leque muito estreito.
Para os planos de marketing dirigidos pelo mercado
ocidental da década de 2000 é arriscado.
O mínimo que pedimos é fazer e criar tipologias mais
modernas, teorias do nosso momento, mesmo assim seria interessante
usar os resultados da tipoligia como ponto de partida.
A adoção do modelo social para explicar o comportamento
do consumidor leva a o abandono de referencias de pessoas
como indivíduos, como seres independentes, como divisores
do rumo da sua vida. Adotar plenamente a filosofia
da tabula rasa conceito criado por John Locke, que afirma que o ser humano
nasce como uma folha de papel em branco a ser preenchida pelas experiências, o ser humano
ao nascer não é nada, e a sociedade vai inserindo nele
seus valores, suas crenças, moldando seu comportamento
como foi dito, “ diga-me com quem tu andas e direi o que consomes ”
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